sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Mármores e Granitos em Curitiba - GranParaná

Em muitos granitos comerciais é comum a presença de minerais máficos (piroxênios, anfibólios, biotita, ect.) emprestando-lhes uma coloração escura e uma dureza menor. Daí, esses “granitos” escuros serem mais macios, mais fáceis de desdobrar e polir. Em compensação, são granitos mais moles e, consequentemente, menos resistentes e não devem ser utilizados em obras de intenso trânsito humano onde o vai-e-vem é constante e o desgaste é maior, resultando na perda do brilho do “granito” aplicado. Além do grau de dureza mais baixo, sua mineralogia é tipicamente ferro-magnesiana e podem apresentar casos de oxidação indesejáveis (ferrugem), se utilizados em obras expostas a ambientes agressivos ou de intensa umidade (grandes cidades como São Paulo e Nova Iorque, onde normalmente o clima é úmido e a poluição do ar é constante). Nesses locais, observa-se que a poluição atmosférica contém certas substâncias que são corrosivas e prejudiciais aos granitos aplicados. Podem-se citar, como exemplos, os óxidos de enxofre e de nitrogênio – derivados da queima de combustíveis, que, ao reagirem com a água, produzem a “chuva ácida” – ou a amônia. A água reage com o dióxido de carbono para formar o ácido carbônico segundo a reação, H2O + CO2 > H2CO3 > H+ + HCO3-. Todos esses produtos da poluição atacam a rocha, liberando o ferro presente nos minerais (Fe2+). Daí, em excesso de umidade, a reação Fe2+ + 2(OH)- > Fe(OH)2 provoca o surgimento de manchas ferruginosas nesse tipo de granito.

 
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